É como se eu não coubesse em você. É impossível que não haja uma maneira de entrar.
O que realmente importa? Porque a gente parece não saber.
Um dia nós iremos ver tudo isso de fora e desejar ter sido o que não somos. Mas ainda estamos no hoje.
E deve ser muito engraçado, porque é sempre de morrer de rir.
Não quero embriaguez de ilusões.
Não quero uma busca de coisas que duram, mas pouco valem.
Esta é uma noite em que não há nada. Vazia. Sem graça. Sem sonhos. Sem sono.
Não, você não entende.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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