segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Uma noite ao som de café e um pão caseiro com queijo industrializado.

É como se eu não coubesse em você. É impossível que não haja uma maneira de entrar.

O que realmente importa? Porque a gente parece não saber.


Um dia nós iremos ver tudo isso de fora e desejar ter sido o que não somos. Mas ainda estamos no hoje.
E deve ser muito engraçado, porque é sempre de morrer de rir.


Não quero embriaguez de ilusões.
Não quero uma busca de coisas que duram, mas pouco valem.


Esta é uma noite em que não há nada. Vazia. Sem graça. Sem sonhos. Sem sono.

Não, você não entende.

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